Às vezes eu fujo de mim para não me encontrar.
Mas quando volto, vejo que continuo ali...
Olhando, observando, julgando...
E percebo a minha incompetência em evoluir.
Circulo pelas mesmas espirais concêntricas.
E elas não me dizem nada.
Eu não aprendo.
Eu não me ensino.
Eu me julgo. E me aplico a pena.
Saio, corro, fujo.
E me encontro no primeiro tropeço da curva de espiral.
Retorno. Olhando, observando...
Então eu me encolho no novelo das linhas.
E me reprovo pela mesma velha história.